LONGA ESTRADA MOTO GRUPO
Longa Estrada Moto Grupo fundado em 2010 pelos remanescentes do Long Road Moto Clube.(L.R.M.C)
Seguindo a ideologia de liberdade com responsabilidade, o Longa Estrada Moto Grupo tem como objetivo não objetivar nada, simplesmente seguir em frete, devagar ou rápido não importa, pois o importante é se sentir bem.
Local Sede:
Cidade de Cuiabá
Estado de Mato Grosso
País Brasil
O Grupo não segue uma hierarquia, quando há decisões para serem tomadas estas são feitas através de reuniões onde através de pouca conversa chega-se a uma razão comum, e pronto!
NOSSO SITE É ATUALIZADO UMA VEZ POR MÊS, AS VEZES A CADA DOIS MESES, ÀS VEZES NEM ATUALIZAMOS...
Atualizado em Março 2018
A Harley-Davidson anunciou nesta sexta-feira (2) o recall de 11 modelos no Brasil por possibilidade de defeito no sistema de freios.
O problema pode ocorrer em motos que não passem por manutenção nos freios por um longo tempo. Caso isso ocorra, depósitos de componentes podem se formar no dispositivo e provocar sua falha.
A empresa informa que são 2.629 unidades afetadas no Brasil, mas o defeito atingiu cerca de 250 mil motos no mundo, sendo 175 mil delas no mercado norte-americano.
A empresa identificou que, quando o fluido de freio DOT 5 não é substituído após um longo período de uso, o excesso de umidade do ar absorvida formará partículas que, em alguns casos, poderá formar depósitos nos componentes do sistema de freio, podendo impactar a unidade de controle hidráulico do ABS e ocasionar seu eventual travamento.
De acordo com a marca, isso pode fazer a moto perder as funções de frenagem em situações pontuais e extremas, podendo levar a queda do motociclista e por consequência causar danos físicos e materiais.
Os proprietários devem procurar uma concessionária da empresa para que seja realizada a limpeza total do sistema de motocicletas envolvidas no recall, e o fluido de freio será substituído por outro de nova especificação. O serviço é gratuito e terá duração estimada de 1h30.
A empresa disponibiliza o site www.harley-davidson.com.br e o telefone 0800-724-1188 para mais informações.
fonte: g1.globo.com
Além de visual e nova combinação de números e letras, a placa do Mercosul, que começa a valer no Brasil a partir de 1º de setembro, vai substituir o sistema que previa a implementação de chips em carros desde 2012.
De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o Sistema Nacional de Identificação de Veículos (Siniav), que teve um início frustrado em Roraima e depois foi adiado diversas vezes, será integrado à nova placa.
A partir de setembro próximo, o chip estará com a placa do Mercosul em veículos novos, aqueles que fizerem transferência, de propriedade ou município, e os que precisarem trocar de placa por algum outro motivo.
Para o restante dos veículos em circulação, a data limite para que todos tenham a nova placa é 31 de dezembro de 2023 (veja detalhes de como será a placa padronizada do Mercosul).
“O chip nas placas substituirá o chip previsto no Siniav, justamente para evitar um custo dobrado para os consumidores”, afirmou ao G1 o Ministério das Cidades, pasta a qual o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) está ligado.
Não existe um tabelamento de preços para as placas veiculares, e os valores são estipulados pelo próprio mercado. De acordo com o Denatran, com a retirada de itens como o lacre e a película refletiva na nova placa o preço praticado pode ser reduzido.
“Os fornecedores informaram que os custos das matérias primas devem ser reduzidos na ordem de 30%. Certamente tais fatos se traduzirão em uma queda de preços ao consumidor final”, disse o Ministério das Cidades.
O órgão informa que não existe nenhuma diferença entre o chip da placa e o que seria fixado no para-brisa do carro, mas uma vantagem é que o chip na placa atenderá implementos rodoviários (carretas) e motocicletas, algo que ainda não havia sido solucionado pelo Siniav.
O objetivo do Siniav é melhorar a fiscalização e a gestão do trânsito e da frota. Na prática, o chip é uma "placa eletrônica" para o carro, enviando informações por rádiofrequência sobre chassis, ano, modelo e placa, quando o veículo passa por antenas instaladas nas vias.
Não há localização ou rastreamentos por GPS, que eram previstos apenas em outro projeto, o SIMRAV, que foi vetado por ameaça à privacidade. De acordo com o Denatran, o chip não vai conter informações sobre condutores ou proprietários do veículo.
A implementação de chips em veículos é discutida desde 2006. Em 2012, o Denatran decidiu que todos os estados deveriam começar a instalação do dispositivo até 1º de janeiro de 2013 e atingir toda a frota em 30 de junho de 2014.
Roraima foi o único que começou a instalar os equipamentos eletrônicos, em janeiro de 2014, mas a medida foi suspensa rapidamente por decreto. Os 6 mil motoristas que fizeram a instalação por R$ 95 começaram a receber o dinheiro de volta no final do ano passado.
O prazo do Denatran foi então ampliado para junho de 2015 e depois ficou sem data final, apenas com data de início para 1º de janeiro de 2016.
De acordo com o Denatran, o Siniav ainda será regulamentado e a data de sua obrigatoriedade não está definida.
Segundo o órgão, o usuário poderá optar em ter o chip na placa ou em separado, mas instalar o chip separado da placa não isentará o motorista de ter a placa do Mercosul. O Denatran ressalta que o chip na placa tem benefícios.
“Além do custo único, o chip na placa tem vantagens quanto a performance (maior alcance e velocidade de captação), favorecendo a própria segurança dos proprietários de veículos, no caso de roubos.”
|
1 |
RÁDIOS BLUES
PARCEIROS
LINKS QUE RECOMENDAMOS
Meses Anteriores